domingo, 31 de janeiro de 2010
Honestidade pra manter o sangue quente...
Algumas coisas se tornam vícios... Pessoas tem certos vícios, certas coisas que não coneguem abandonar. Em geral, pra tudo ou quase tudo o que vão fazer, ou querem fazer ou ter as pessoas fazem joguinhos, brincam com a cabeça dos menos atentos. É como se houvesse uma certa dificuldade em mostrar-se logo, em falar o que realmente pensa sem se importar com o que os outros vão pensar ou qual vai ser a imagem que o mundo terá disso. Acho isso tão idiota, tão fora de propósito... Mas é assim que é... Ou nós nos adaptamos a esses joguinhos, a esse jogo de esconde-esconde; nunca falando exatamente o que queremos, precisamos ou sentimos, ou seremos deixados para trás. A não ser que você seja forte o suficiente pra bancar o preço que a honestidade custa. Cara... sinceramente, essas coisas me cansam, chegam a quase me irritar. Essas regrinhas que as pessoas impõe pra que as coisas supostamente dêem certo, essa descartabilidade com que as pessoas tratam umas às outras... Acho isso tão feio, tão covarde. Não se deve usar os outros, nunca... Se você não é forte o suficiente pra se virar sozinho, ou não é honesto o suficiente pra dizer que precisa de alguém para um determinado propósito e depois irá simplesmente descarta-lo, o problema é seu. Ninguém tem o direito de usar-se de ninguém como bem entende, nem ao menos de tentar faze-lo. Mas desde o início é assim, e será ainda por muito tempo, talvez até o fim, e eu não tenho a pretensão de mudar isso, e nem tampouco tenho esse poder. Só o que posso garantir é que não vou mais participar desse tipo de coisa, não vou mais me deixar vitimar por isso...
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